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Financiamento / Crédito para comprar uma Casa Pré-Fabricada

  • on 17 de junho de 2011
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O financiamento para comprar ou construir uma casa pré-fabricada em Portugal é possível, e, os principais bancos comerciais portugueses já possuem linhas de crédito para casas pré-fabricadas.

Devido ao estigma antigo de que uma casa pré-fabricada não é uma casa mas sim uma barraca de madeira, ainda pode encontrar alguns entraves quando se dirige ao banco para fazer um crédito para uma casa pré-fabricada.

Na maioria dos casos os entraves são devido ao desconhecimento das linhas de crédito que o banco já possui, por parte do funcionário que o atende.

Todos os grandes bancos de Portugal, embora não tenham informação online disponível sobre financiamento específico para casas pré-fabricadas, já possuem linhas de crédito adequadas e normalmente são iguais ou muito idênticas às linhas de crédito à habitação tradicional.

A caixa geral de depósitos possui alguma informação online sobre a sua linha de crédito para compra, construção e obras em casas pré-fabricadas.

Segundo a CGD o financiamento é muito semelhante ao financiamento disponível para as casas de construção tradicional, sendo dado como garantia do empréstimo a hipoteca da casa pré-fabricada.

Quanto aos spreads, também estão em linha com os spreads aplicados actualmente no crédito à habitação de construção tradicional.

Pode saber mais informação sobre o financiamento para compra, construção ou obras em casas pré-fabricadas no site da Caixa Geral de Depósitos, secção sobre crédito para casas pré-fabricadas, ou dirigindo-se ao balcão dos principais bancos portugueses.

Em tempos de crise como o que estamos a atravessar neste momento, a opção por uma casa pré-fabricada, Torna-se uma solução mais económica, mais ecológica e mais saudável.

Tendo em conta que os bancos já emprestam dinheiro para comprar ou construir casas pré-fabricadas e considerando que o crédito está difícil, e, irá continuar assim nos próximos 3 a 5 anos. Uma solução mais económica poderá ser a diferença entre conseguir um empréstimo para possuir uma casa própria ou ter de viver numa casa arrendada.

Em resumo, com o financiamento disponibilizado pelos bancos para comprar ou construir uma casa pré-fabricada, será seguramente uma solução inteligente viver de forma mais saudável e ecológica numa casa pré-fabricada.

Comentários

  • Permitam-me discordar do conceito aqui apresentado pois o problema não está nem nunca esteve em quem recebe a proposta de crédito mas em quem estando nos serviços centrais que não sai da cadeira decidir com base num estigma da sociedade. O colaborador do balcão até podia apoiar com unhas e dentes o projecto que ele depois não passava nos decisores de crédito. Essa era a razão pela qual os colaboradores do balcão não gostavam de criar falsas espectativas nos clientes, pois os processos eram todos eles reprovados. Mas existe ainda um problema maior que é o seguro pois as seguradoras não fazem seguros a casas de madeira e se os fazem penalizam o seguro pelo facto deo material de construção ser madeira (combustível) e sem seguro os bancos não concedem empréstimo.
    Fernando

    Fernando Coelho 1 de janeiro de 2012 01:30 Responder
  • Essa agora, e eu que acho tanta gracinha às casas de madeira, préfabricada ou não. espero que se consigam entender, senão alguém está a vender gato por lebre.

    moll 30 de agosto de 2012 23:31 Responder
  • Quero comprar casa pre fabricada como financia

    Rogério munoz da silva 25 de agosto de 2016 19:09 Responder
  • Tenho andado ultimamente com um problema respeitante à compra de uma casa em madeira, ora se a mesma tem um projecto e licenciamento afinal qual o problema dos bancos em fazer o empréstimo, tudo me leva a crer que exista muita falta de informação sobre o género dessas casas que são tão ou mais segura e cómodas que qualquer casa tradicional, se porventura alguém me puder ajudar nesta situação fico agradecido, pois se formos a ver um crédito pessoal além de caro só vai até aos 50.000 euros e com limite de 96 meses!
    Manuel Reis

    Manuel Reis 1 de novembro de 2016 14:26 Responder

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